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Créditos de IBS e CBS: o novo DNA da Nota Fiscal na era da Reforma Tributária

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O começo de uma nova contabilidade…

 

Durante décadas, o contador brasileiro viveu em guerra com o sistema tributário.

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Cada nota fiscal era uma promessa de confusão: campos, CFOPs, CSTs, bases duplas, exceções estaduais, regimes cumulativos e não cumulativos.

Agora, com a Reforma Tributária, a história muda e de forma radical.

O Brasil passa a adotar dois tributos sobre o consumo:

Ambos serão não cumulativos, o que significa que o contribuinte poderá abater o imposto pago nas etapas anteriores.

Mas, pela primeira vez na história, esse abatimento acontecerá automaticamente, via Nota Fiscal eletrônica.

 

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| O crédito nasce na nota

Hoje, o crédito tributário é algo que o contador “descobre” no fechamento do mês.

No novo modelo, ele nasce na hora da emissão da NF.

Cada documento fiscal — NF-e, NFC-e ou NFS-e — terá campos específicos de IBS e CBS.

Neles estarão informados:

Em segundos, o sistema nacional de IBS/CBS vai cruzar as informações e validar o crédito, vinculando-o automaticamente à NF emitida.

Não haverá espaço para “ajustes manuais” ou “interpretações”, o crédito será digital, automático e auditável.

| Da planilha para o código: a EFD se funde com a NF

A atual rotina de apuração, baseada em declarações separadas (EFD-Contribuições, EFD-ICMS/IPI, ISSQN municipal), será substituída por uma Escrituração Fiscal Digital unificada (EFD+NF).

Essa nova EFD integrará, em tempo real:

A cada NF validada, o sistema ajustará o saldo da empresa: quem vende, gera débito e quem compra, gera crédito.

Essa dinâmica elimina a apuração mensal tradicional, a tributação se tornará contínua e em linha, validada pela Calculadora Oficial de Tributos, desenvolvida pela Receita Federal e pelo Comitê Gestor do IBS.

 

| O contador do futuro (que começa agora)

Nesse novo modelo, o contador não será apenas o profissional que “fecha impostos”.

Ele se tornará o guardião da integridade fiscal digital.

Seu papel será garantir que cada NF seja emitida com dados corretos, porque qualquer erro de NCM, CFOP ou cClassTrib poderá bloquear o crédito automático e gerar rejeição no sistema nacional.

Será ele também quem validará:

Mais do que nunca, conhecimento técnico e domínio tecnológico andarão de mãos dadas.

 

| O desafio da transição

A teoria é sedutora. Mas a prática, como sempre, exigirá suor.

Até 2027, o Brasil viverá dois sistemas em paralelo: o antigo (ICMS, ISS, PIS e Cofins) e o novo (IBS e CBS).

Isso significa:

Empresas que ignorarem essa etapa enfrentarão o caos: notas rejeitadas, créditos não reconhecidos e inconsistências de escrituração.

Já as que se prepararem, revisando desde já suas bases de dados e processos, chegarão à nova era com vantagem competitiva.

 

| O lado bom da revolução

Sim, haverá dor de transição.

Mas há também uma promessa extraordinária por trás dessa digitalização: fim da insegurança jurídica e do labirinto tributário.

Com o IBS e a CBS, os créditos e débitos se tornam transparentes, rastreáveis e previsíveis.

Cada operação comercial passará a ter lastro digital completo, uma garantia para o contribuinte e um freio para a sonegação.

No fim das contas, a tecnologia poderá fazer pelo sistema tributário o que a legislação nunca conseguiu: simplificar de verdade.

 

| O novo DNA da nota fiscal

A nota fiscal do futuro não será apenas um documento.

Ela será um ativo financeiro digital, capaz de gerar créditos, movimentar contas e apurar tributos em tempo real.

E o contador será o profissional que fará essa engrenagem girar.

Por isso, entender como registrar e aproveitar créditos de IBS e CBS não é apenas uma questão técnica, é uma questão de sobrevivência profissional.

Porque, na era da Reforma Tributária, o crédito não se calcula: ele se conquista. E ele começa, como tudo, na nota fiscal.

Sua empresa (ou seu escritório) está preparada para a nova escrituração IBS/CBS?

 

Nosso time é especialista em Reforma Tributária, parametrização fiscal e automação de NF-e/NFS-e.

Podemos ajudar você a ajustar cadastros, integrar ERPs e garantir o aproveitamento seguro dos créditos no novo modelo.

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